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Gestão de Ativos

Publicado em 06/08/2018

Este artigo tem por objetivo apresentar uma evolução e perspectiva atual relacionado a Gestão de Ativos, bem como suas áreas de abrangência. No referencial teórico ressalta-se a relevância e aplicação da gestão de ativos.

O objetivo principal, é examinar qual a relevância do ativo para uma organização. Verificando a importância da gestão de ativo e suas normas para beneficiar o funcionamento da indústria.

Leia o artigo completo, clique aqui.

 

Sobre os autores:

Bruno Frotscher; Karine Pedrosa; Luiz Henrique; Pedro Vitor; Felipe Augusto; Thiago Bertolin.

Ítalo Coutinho (Orientador) Engenheiro , PMP. Graduado em Engenharia Industrial Mecânica, Especialista em Gestão de Projetos e Mestre em Administração de Empresas. Atua como Gerente de Projetos e Engenharia da Saletto Engenharia. Pós-Graduado em Logística Empresarial. Coordenador e Professor de Cursos de Pós nas áreas de Engenharia de Planejamento, Gestão de Projetos de Construção e Montagem e Engenharia de Custos e Orçamentos. Autor de capítulos de livros, artigos e colunista sobre Gerenciamento de Projetos, com foco em Engenharia e Construção. Fundador do portal PMKB – Project Management Base of Knowledge. Afiliado a Sociedade Mineira de Engenheiros (SME); PMI; AACE e IBAPE-MG. Revisor do  “PMBOK Construction Extension 2015” a convite do PMI Global. E-mail:  icoutinho@prof.unibh.br

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  1. MARESSA LUIZA DA PAIXAO disse:

    O artigo fala sobre a importância da gestão de ativos para uma organização e ressalta as normas vigentes para aplicação desta gestão na indústria. Partindo do conceito de ativo que os autores descrevem como: “todo e qualquer item que representa algum valor atual ou potencial” já é possível compreender sua relevância para o contexto das organizações atuais, que cada vez mais buscam reduzir custos e aumentar a competitividade. Logo, garantir uma gestão eficiente destes ativos aumenta a probabilidade de uma organização ter sucesso ou mesmo reduzir possíveis perdas durante sua operação. As normas citadas no artigo são a ISO5000, ISO450001 e ISO5002, estas normas visam integralizar com as demais áreas da organização a gestão de ativos e também, fala sobre os requisitos básicos para se ter uma gestão de ativos eficientes. Acredito que utilizando estas normas da ISO é possível até mesmo para pequenas empresas fazer uma gestão eficiente de seus ativos e minimizar perdas durante sua operação. Os autores também citam diversos itens que justificam a relevância em se utilizar o gerenciamento de ativos em uma organização, porém o que eu gostaria de destacar a redução de custos totais de operação de ativos. É sempre importante lembrar que um ativo parado em estoque gera custos de armazenagem, movimentação, inventário, manutenção e outros. Sendo assim, quanto mais ativos estão sendo armazenados para possível utilização é necessário ter uma estrutura para armazenagem que irá desprender recursos para ser mantida. Outra questão importante para se considerar a gestão de ativos é a redução do impacto ambiental na operação dos ativos. Como exemplo podemos citar a indústria de bebidas. Os produtos produzidos pela indústria de bebidas são ativos desta organização, agora imagine se esta indústria produzir muito produto e as vendas do mesmo não acompanharem esta produção. Neste cenário haverá sobra de ativo que provavelmente resultará na perda do mesmo dentro dos armazéns/fábricas devido a validade destes produtos em estoque por exemplo. Porém será necessário descartar estes produtos vencidos pois não será mais possível vende-lo para o consumidor final. Caso a organização não faça o descarte destes produtos corretamente isso irá gerar impactos ambientais consideráveis para o meio ambiente, logo é necessário desprender recursos para se ter uma estação de tratamento de efluentes que comporte por exemplo esta perda não planejada de ativos. O artigo fala também sobre o ciclo de vida de uma ativo. Iniciando pela aquisição do ativo, que deve ser de forma planejada e estar de acordo com a visão da organização a curto e longo prazo para evitar desprender recursos para aquisição e ativos que possam se tornar obsoletos ou desnecessários para a organização em uma mudança de diretrizes por exemplo. Outra fase do clico de um ativo é a de implementação que consiste na instalação ou construção de uma ativo para que ele esteja funcional para a organização. Vale destacar nesta fase a importância da supervisão no período de implementação para se evitar falhas na operação inicial do ativo. A fase de operação de um ativo, que corresponde geralmente a maior fase de vida do mesmo, é importante destacar que as atividades de monitoramento e manutenção devem ser realizadas constantemente para garantir que o ativo está cumprindo a função na qual foi idealizado, o que inclui atender aos requisitos operacionais específicos tais como eficiência, desgaste, e outros. A última fase do ciclo de vida do ativo é a fase de disposição que nada mais é que o descarte do ativo quando o mesmo não é mais importante para a organização ou precisa ser trocado por algum motivo. É nesta fase que se destacam os conceitos de reciclagem ou reuso do ativo. Um exemplo para a fase de disposição que não necessariamente significa o descarte do ativo é a repotencialização de usinas hidrelétricas. Isso acontece porque várias usinas hidrelétricas foram construídas há mais de 100 anos e daquele tempo até os dias atuais a tecnologia evoluiu muito fazendo com que aumentasse a eficiência de motores e geradores por exemplo, sendo necessário então uma “atualização” das máquinas que chamamos de repotencialização. Neste sentido o ativo se mantém em operação porém ele passa por diversas alterações que fazem com que haja ganho em eficiência na geração de energia daquela usina. O artigo cita rasamente o gerenciamento de riscos relacionados a ativos, porém é importante deixar claro a necessidade de algumas organizações em manter alguns ativos devido a planos de contingência e backup pois caso necessário é possível a utilização destes ativos para evitar perdas ainda maiores com a confirmação de riscos mapeados na fase de planejamento das atividades. Contudo, levando em consideração as normas da ISO citadas anteriormente, a importância do gerenciamento de ativos para uma organização, o ciclo de vida de um ativo, fica claro como além de trazer benefícios a gestão de ativos pode reduzir consideravelmente o custo total de operação para as organizações, sendo assim indispensável para qualquer empresa.

    Aluna: Maressa Luiza da Paixão
    Pos em Gerenciamento de Projetos PUC MG São Gabriel
    Disciplina Gestão de Aquisições
    Professor: Italo

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