Publicado em 10/11/2014
O Tribunal de Contas do Estado (TCE-AM) arrasta há pelo menos dois anos e meio a conclusão do processo que subsidiará o julgamento, na Justiça comum, dos réus da ação de improbidade administrativa que apura o pagamento de obras não realizadas em municípios do Alto Solimões. A morosidade com a qual o caso é tratado pode levá-lo a prescrição.
Depois de suspender por um ano o andamento da ação, entre maio de 2012 e maio de 2013, para esperar que o TCE-AM julgasse os contratos e convênios suspeitos, a Justiça assistiu ao processo ir a plenário na corte de contas em outubro do ano passado e não ser definido. Na ocasião, por sugestão do Ministério Público de Contas (MPC), o órgão determinou uma inspeção extraordinária nos contratos.
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