Publicado em 18/12/2014
A rotina do Recife se alterou, definitivamente, em dezembro de 1954, quando chegou a energia da usina da hidrelétrica de Paulo Afonso I. Até então, a capital do Estado tinha uma energia “péssima e precária” produzida pelo gasômetro, uma térmica da Pernambuco Tramways, a concessionária da energia no Estado. O serviço era racionado, como se a cidade estivesse em guerra. “Antes de Paulo Afonso, a lâmpada da rua era apenas uma brasinha em vários bairros da capital. Em Jaboatão, a energia só ia até o quartel do 14º regimento de infantaria, no Socorro. Em Olinda, a iluminação alcançava até a Praça 12 de Março, em Bairro Novo”, lembra o engenheiro aposentado Antonio Feijó, que tinha 18 anos na época.
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