Publicado em 13/08/2015
Brasília – O Tribunal de Contas da União (TCU) detectou sobrepreço de R$ 673 milhões nas obras das unidades de coqueamento retardado da Refinaria de Abreu e Lima, em Pernambuco, tocadas por um consórcio integrado pela empreiteira Camargo Corrêa, investigada na Operação Lava Jato, e a CNEC Engenharia.
Os auditores do tribunal analisaram itens que custaram R$ 1,4 bilhão à Petrobras. O valor inflado irregularmente corresponde, portanto, a quase a metade dos componentes, que poderiam ter saído a R$ 785 milhões à estatal.
Leia a notícia completa – http://exame.abril.com.br/
Ainda não recebemos comentários. Seja o primeiro a deixar sua opinião.
Deixe uma resposta