Publicado em 27/01/2016
Desde criança somos orientados quase que diariamente em uma série de ações, seja para aprender a andar, a falar, a conhecer os números e letras, a respeitar nossos pais, a estudar pra passar de ano, etc. Engana-se quem pensa que, atingida uma determinada idade ou fase da vida, não precisamos mais ser orientados. A todo o momento estamos descobrindo coisas novas e lidando com situações das mais variadas, onde nem sempre você vai encontrar uma forma eficaz para resolvê-las. É aí que entra a figura do mentor. Nossos primeiros mentores sempre são os nossos pais, mas como há muitas ocasiões em que eles não podem nos ajudar, principalmente na vida profissional, sempre é bom contar com alguém experiente na qual você confie e com uma boa bagagem para acender aquela “luzinha” na hora da dúvida.
Na área de Gerenciamento de Projetos, costumamos dizer que cada dia que termina, nossa mente se enche de problemas, tirando o espaço da paciência. Existem GPs que acham que já atingiram um nível de excelência no seu trabalho tão fantástico que ninguém nesse mundo possa ser capaz de lhe acrescentar algo para agregar às suas habilidades. Aí você pensa: “poxa, seria bom dividir minhas experiências diárias com outras pessoas. Quem sabe alguém tenha passado a mesma coisa que já passei ou possa me dar umas boas dicas de como abordar os stakeholders e motivar meu time”, por exemplo.
Há 3 anos atrás em uma palestra
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