Publicado em 17/11/2017
O presente trabalho relata uma abordagem prática de como o Gerenciamento do Escopo, conforme recomendada pelo Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos – PMBOK, está sendo efetiva para o aumento da satisfação do cliente em reforma predial e comercial. São apresentadas as referências bibliográficas que foram úteis para a implementação de processos gerenciáveis no setor de obras com foco no escopo, os requisitos do cliente, impactos que podem ter uma solicitação de mudança e melhoria no relacionamento tanto entre cliente e empresa quanto entre a equipe. Como resultado prático da aplicação da metodologia proposta pelo PMBOK, o projeto de estruturação do setor de obras está tendo resultados positivos, não só no objetivo ao que se propôs, como também no desenvolvimento de conhecimento para o Gerente de Projeto e para o time da empresa.
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Sobre o Autor:
Luiz Otávio Azevedo Barbosa, Profissional graduado em Engenharia de Produção Civil pela FUMEC-MG e pós-graduado em Gerenciamento de Projetos pela PUC-MG, com experiência a mais de 4 anos em supervisão de obras e planejamento. Atuação no gerenciamento de obras, elaboração de cronogramas de obras civis e elétricas e confecções de relatórios. Gestão de equipes, acompanhamento das atividades em execução, controle de estoque e qualidade.
Contexto: Artigo Técnico apresentado ao curso de Pós-Graduação Lato Sensu de Gerenciamento de Projetos da PUC Minas São Gabriel ao Prof.º Ms. Ítalo Coutinho.
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Conforme citado na conclusão do artigo, um dos maiores benefícios em um bom gerenciamento de escopo é a diminuição de solicitação de mudança. Muitas das vezes o cliente solicita alterações no escopo do seu projeto bem no meio da fase de execução. Afinal, será que os pedidos de mudança que ocorrem são realmente importantes? Estão alinhados com os objetivos para se atingir o sucesso do projeto? Portanto, um ótimo gerenciamento do controle de mudanças pode influenciar no sucesso do seu projeto. Por isso é importante estar bem definido entre o cliente e a equipe do projeto o que se pode, o que é aceitável, qual o custo, o risco, o prazo e principalmente o que a mudança afeta na qualidade do produto final. Claro que algumas mudanças possam ser necessária, e o mais importante neste caso é saber os seus impactos e administrá-las. Afinal, “o combinado não sai caro”.