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Gestão da Manutenção: manutenção em prédios públicos

Publicado em 13/02/2018

Este trabalho apresenta informações obtidas através de um estudo teórico e uma pesquisa de campo com o intuito de verificar o desempenho da manutenção em órgãos públicos. A metodologia desse trabalho foi feita utilizando normas de manutenção predial, visita técnica, plano de atividades, coleta de dados e entrevista com o responsável pelo setor de manutenção.

Leia o artigo completo, clique aqui.

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Sobre o Autores:

Dennis Galvão, Graduando em Engenharia Mecânica. Centro Universitário de Belo Horizonte – UniBH, 2017. Belo Horizonte, MG. E-mail de contato:  dennisgalvao@outlook.com.
Jardeson José, Graduando em Engeharia Mecânica. Centro Universitário de Belo Horizonte – UniBH, 2017. Belo Horizonte, MG. E-mail de contato: jardeson@fiemg.com.br
Márcio Gomes, Graduando em Engenharia Mecânica. Centro Universitário de Belo Horizonte – UniBH, 2017. Belo Horizonte, MG. E-mail de contato: marciobhz@gmail.com
Saulo Peixoto, Graduando em Engenharia Mecânica. Centro Universitário de Belo Horizonte – UniBH, 2017. Belo Horizonte, MG. E-mail de contato: saulopa-1@hotmai.com

Contexto: Artigo Técnico apresentado ao curso de Engenharia Mecânica da Centro Universitário de Belo Horizonte – UniBh ao Prof.º Ms. Ítalo Coutinho.

Se você tem comentários, sugestões ou alguma dúvida que gostaria de esclarecer, aproveite o espaço a seguir.

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  1. Filipe Gonçalves Quintino disse:

    Concordo plenamente com você Michael Douglas estamos em um pais capitalista onde a maior preocupação é em se enriquecer a qualquer custo, sem olhar qualquer tipo de normas, leis e princípios básicos de sociais por isso temos que atentar em fazermos ou escolhermos ter atitudes profissionais étnicas em qualquer situação sendo ela favoravel ou não para nossa carreira, e não agirmos com negligencia prejudicando os outros ao nosso redor.

  2. Anônimo disse:

    Foi abordado um tema interessante, diante das dificuldades encontradas pelos órgões públicos devido a inexistência de políticas de manutenção predial, bem como a dificuldade para liberação de verbas para resolução de problemas emergenciais, que ocorrem justamente devido a inexistência de um processo de manutenção preventiva.
    E por este motivo, as equipes internas existentes para manter a edificação, estão sempre alocadas no intuito de “apagar incêndios” e resolver problemas pontuais, que poderiam ser evitados caso houvesse um sistema de manutenção preventiva e preditiva.
    Este problema acaba depreciando o patrimônio público, gerando posteriormente altos custos para execução de reformas.
    E por este motivo, no meu entendimento, a proposta dos autores é bastante válida, no intuito de investir em políticas de manutenção, que estejam de acordo com os métodos de contratação dos órgãos públicos.
    Interessante no trabalho, que autores puderam identificar o problema desde a fase de contratação do serviço pelo órgão, em que muitas vezes contrata-se uma empresa por um preço inexequível que acabará não fornecendo adequadamente o serviço contratado.
    Verfiicamos que o problema muitas vezes “esbarra” na falta de verba, ou seja, a questão não é priorizada pela administração pública, bem como no próprio processo de contratação imposto pelo órgão público, em que o comprador, muitas vezes não possui meios para desclassificar empresas que não possuem a competência para execução dos serviços.
    Desse modo, entendo que trata-se de um trabalho muito válido no intuito de demonstrar a importância da implantação de uma política adequada de manutenção, a fim de evitar a demanda da equipe interna na execução de soluçõe técnicas não profissionais, bem como onerosas reformas prediais no futuro.

  3. Anônimo disse:

    Foi abordado um tema interessante, diante das dificuldades encontradas pelos órgões públicos devido a inexistência de políticas de manutenção predial, bem como a dificuldade para liberação de verbas para resolução de problemas emergenciais, que ocorrem justamente devido a inexistência de um processo de manutenção preventiva.
    E por este motivo, as equipes internas existentes para manter a edificação, estão sempre alocadas no intuito de “apagar incêndios” e resolver problemas pontuais, que poderiam ser evitados caso houvesse um sistema de manutenção preventiva e preditiva.
    Este problema acaba depreciando o patrimônio público, gerando posteriormente altos custos para execução de reformas.
    E por este motivo, no meu entendimento, a proposta dos autores é bastante válida, no intuito de investir em políticas de manutenção, que estejam de acordo com os métodos de contratação dos órgãos públicos.
    Interessante no trabalho, que autores puderam identificar o problema desde a fase de contratação do serviço pelo órgão, em que muitas vezes é contrata-se uma empresa por um preço inexequível que acabará não fornecendo adequadamente o serviço contratado.
    Verfiicamos que o problema muitas vezes “esbarra” na falta de verba, ou seja, priorização da questão pela administração pública, bem como no próprio processo de contratação imposto pelo órgão público, em que o comprador, muitas vezes não possui meios para desclassificar empresas que não possuem a competência para execução dos serviços.
    Desse modo, entendo que trata-se de um trabalho muito válido no intuito de demonstrar a importância da implantação de uma política adequada de manutenção, a fim de evitar a demanda da equipe interna na execução de soluçõe técnicas não profissionais, bem como onerosas reformas prediais no futuro.

  4. Alexsander Gonçalves de Freitas disse:

    Concordo com o Rodrigo (4 de março de 2018 às 19:13), a falta de manutenção nos prédios públicos é um fato que ocorre não só em minas, mas praticamente em todos estados do Brasil, o famoso “jeitinho brasileiro” como ele diz. Também concordo que isso é uma forma fácil e barata para “esconder” um problema, pois para resolver, acredito que uma manutenção preventiva seria melhor, pois em caso de uma catástrofe por falta de manutenção, além de poder acontecer casos graves como morte de pessoas no local, o custo para reparar seria muito maior e mais demorado do que um planejamento com uma manutenção preventiva. Como ele disse, no artigo mostra algumas fotos do prédio A do DEER que mostra um pouco sobre a falta de manutenção, tendo em mente, que há prédios públicos com a situação muito pior. O jeito é a população começar a cobrar mais, porém como as coisas andam hoje no Brasil, muito difícil o governo melhorar essas condições.

  5. Michael Douglas disse:

    Trata-se nesse artigo sobre um assunto muito precário, onde diariamente observamos pela nossa cidade, as manutenções em prédios públicos. A politica cada vez se mostrando e deixando tudo pra pior hora, até mesmo onde os próprios trabalham. A falta de cuidado coloca a vida de diversas pessoas em risos, onde podemos ver nas fotos do artigo havendo, trincados entre outros tipos de problemas. Desse modo eles fazem algo apenas em estado de emergência “quando nao tem outro jeito”, com a famosa manutenção corretiva, concertando mas podendo trazer problemas no futuro. O unico trabalho positivo é do DEER-MG, fazendo uma visita técnica e verificando problemas onde a manutenção preventiva deveria esta atuando.

  6. danielcoelho disse:

    É necessário entender a burocracia para qualquer obra do tipo pública em nosso país, e como isso influencia no andamento das obras. No entanto o presente artigo evidencia a falta de planejamento na gestão da manutenção em prédios públicos, o que resulta em um péssimo atendimento a população. A execução das obras em caráter emergencial mostra a falta de planejamento, alem de colocar em risco pessoas que estejam presente. Assim como Breno, concordo com a visita técnica ao DEER-MG tenha verificado diversas falhas decorrentes a falto de vistoria e planejamento, quanto a manutenção em prédios públicos.

  7. Lucas Dias Reis disse:

    Como mencionado com exatidão pelo Breno Barbosa(28 de Fevereiro de 2018), a politica de manutenção preventiva mostra-se inexistente em todos os aspectos relacionados aos Órgãos públicos.A não realização desse tipo de trabalho eleva as ocorrências de manutenções corretivas, aumentando seus custos, aumenta também a a demanda de trabalho em função da quantidade de corretivas, e coloca em risco a integridade das pessoas.

  8. Landerson disse:

    O respectivo artigo trás ao leitor a triste realidade que é as condições dos prédios públicos, demonstrando o verdadeiro descaso do estado junto aos servidores e usuários destes imóveis. Um item que me chamo à atenção é que as empresas privadas são fiscalizadas pelo estado, e ele mesmo não cumpri o que são exigidos.A cultura dos nossos governantes demonstra quem são os nosso representantes e o quanto importão com as manutenções. Importante ressaltar o quanto a pesquisa e visita in loco agregou para a elaboração do mesmo.

  9. Diego Augusto disse:

    O presente artigo apresenta manutenção que e dada em prédios públicos, mostrando a forma que e feito a avaliação e o reparo. Atualmente a maioria dos prédios públicos passa por manutenção somente quando e necessário não apresentando nem um tipo de manutenção preventiva, ou seja fazendo a manutenção de uma forma mais barata de forma a mascarar problemas maiores que pode ocasionar problemas mais graves no futuro . E relevante ressaltar que foi feito uma visita em um prédio publico onde foi constatado alguns reparos mal feito e a manutenção precária que é feita neste prédio. Este tipo de manutenção e muito perigosa se n for feita corretamente por que pode esconder problemas maiores que esta ocorrendo no prédio podendo ocasionar acidentes mais graves.

  10. Igor Alves Ramos disse:

    Um imóvel é planejado e construído para atender seus usuários por muito tempo.
    Para que esta expectativa seja concretizada, torna-se primordial a prática constante
    da manutenção preventiva deste bem. Infelizmente, essa prática ainda não é muito
    difundida no Brasil, ou seja, quando se fala em imóveis publicos, poucos são os usuários que
    realizam a manutenção preventiva tão adequadamente quanto o fazem para outros
    bens, como automóveis, equipamentos eletrônicos etc.

  11. Thiago José Bertolim disse:

    O presente artigo trata-se da manutenção que é dada em prédios públicos hoje em dia, o mesmo, traz a tona como é resolvida hoje a questão de quando é necessária a realização de algum tipo de manutenção nesses prédios, a manutenção feita é a corretiva e é feita geralmente somente em casos emergenciais. O que demonstra o total descaso com pessoas que trabalham nesses locais, alem do alto custo que as manutenções podem ter pelo fato da situação em que os prédios se encontram.

  12. Josimar Junio de Souza disse:

    Acredito que a falta de planejamento é o grande problema que ocorre em diversos setores públicos, e com a manutenção preventiva das estruturas de prédios públicos não é diferente. Todos estes problemas, muito bem evidenciados no artigo, deve se em parte, pela falta de verba destinada à manutenção, mas são principalmente oriundos da falta de um sistema continuo de manutenção preventiva. Além da ampla coleta de dados do estudo de caso em questão, o prédio do DER, o embasamento teórico do artigo foi muito bem elaborado, mostrando os conceitos de manutenção preventiva, preditiva e corretiva, além das diversas causas que originam os diversos tipos de problemas e falhas evidenciadas. No meu ponto de vista, trabalhos como este, devem ser divulgados amplamente, a fim de cobrar das autoridades competentes planos de manutenção eficazes e mostrar para sociedade o estado em que sem encontram os estabelecimentos públicos.

  13. Rodrigo disse:

    Neste artigo pode se notar que hoje em dia prédios públicos passam por uma falta de manutenção adequada criticando principalmente o famoso “jeitinho brasileiro” que seria uma forma facil e barata para esconder um problema que por mais que pequeno pode acabar virando uma catástrofe com p passar do tempo. O artigo mostra um exemplo de um prédio público (DEER-MG) onde foi feito uma visita tecnica e pelas fotos pode-se perceber facilmente a falta da manutenção no mesmo oque pode com o tempo causar em um acidente realmente serio.

  14. Rodrigo disse:

    Neste artigo pode se notar que hoje em dia prédios públicos passam por uma falta de manutenção adequada criticando principalmente o famoso “jeitinho brasileiro” que seria uma forma facil e barata para esconder um problema que por mais que pequeno pode acabar virando uma catástrofe com p passar do tempo. O artigo mostra um exemplo de um prédio público onde foi feito uma visita tecnica e pelas fotos pode-se perceber facilmente a falta da manutenção no meam

  15. Giovanni Fernandes Ferreira Soares disse:

    Concordo com o cometário do Breno Barbosa pois sabemos que não há a manutenção preventiva programada em prédios públicos, ou seja, a manutenção acontece quando o dano é visivelmente percebido ou quando apresenta um risco as pessoas que transitam naquele ambiente, conhecida também como manutenção corretiva.
    Um passo a se seguir é vistoriar os prédios públicos constantemente, fazer um plano de manutenção preventiva, para que os prédios públicos sejam conservados por mais tempo e não apresente nenhum tipo de risco para as pessoas que transitam nesse ambiente e evitar a perda de dinheiro/produtividade desses ambientes que são de extrema valia para os funcionários e civis que necessitam daquele setor ou serviço.

  16. Breno Barbosa disse:

    Nesse artigo nota-se uma crítica construtiva em relação ao estado de conservação de prédios públicos, onde atualmente de acordo com o cenário emergencial, não existe manutenções preventivas programadas, ou seja, são executadas manutenção corretivas de acordo com danos já detectados e em alto grau de deterioração, o que demostra um descaso de Órgãos Públicos, colocando em riscos pessoas alocadas nesses lugares. Um ponto positivo do artigo foi a visita técnica no DEER-MG, que pode-se verificar in loco diversas falhas decorrentes da falta de vistorias e manutenções preventivas, outro ponto foi a riqueza de detalhes nas fotos do trabalho destacando os pontos mais críticos e o detalhamento das possíveis correções de acordo com as normas vigentes.

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