Publicado em 06/08/2020
Em 1995, um estudo da Nova Zelândia concluiu que, devido a uma mutação genética, as vacas europeias passaram a produzir leite com a proteína beta-caseína A1, que causa desconforto gastrointestinal em parte dos consumidores. Alguns rebanhos, os do tipo A2A2, não sofreram essa mutação.
Essa linhagem é criada desde 2017 na Agrindus, pioneira no país no leite A2 sema proteína beta-caseína A1.
Mais recentemente, a Agrindus começou um programa genético com touros para ter um rebanho 100% dessa linhagem. Para isso, são usadas ferramentas que identificam no DNA dos animais genes atribuídos a características como longevidade, qualidade do leite, níveis de proteína e gordura.
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