Publicado em 24/02/2015
A indústria a ser desbravada não é das mais simples. Muito pelo contrário, o mercado de semicondutores é para gigantes ou para quem, de forma inteligente, souber ocupar os espaços que as novas tecnologias continuam a abrir todos os dias. Em um primeiro olhar, a tentativa do governo nacional de recolar o Brasil na rota dos chips, reiniciada há mais de uma década, parece não ter dado todos os resultados se esperava, em volume de faturamento e representatividade das empresas. A própria Ceitec, que nasceu e virou estatal com a missão de puxar esse barco, ainda não conseguiu fabricar 100% de um wafer (onde são depositados os chips) em território nacional. Confira: http://jcrs.uol.com.br
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