Project Management Knowledge Base – Conhecimento e Experiência em Gerenciamento de Projetos

Clique Aqui para uma busca avançada.

Construtibilidade aplicada a projetos de uma forma geral

Publicado em 05/10/2015

Resumo

Este artigo tem como objetivo mostrar a importância e os benefícios da aplicação da análise de Construtibilidade no desenvolvimento de projetos de não engenharia, visando analisar e prever os possíveis impactos que possam ocorrer durante sua implantação, utilizando metodologias para anteceder, minimizar e extinguir estes impactos.O tema é oriundo da área de engenharia e amplamente aplicado em grandes projetos de construção civil.

Com a difusão do tema entre as demais áreas, foi possível identificar os conceitos e sua aplicabilidade na gestão de projetos, o que possibilitou a aplicação em outras áreas como a de Tecnologia da Informação e reduzir significativamente os custos e prazos em seus projetos.

Para este trabalho foi realizada uma pesquisa teórica sobre os temas: construtibilidade em projetos de não engenharia, e sobre o conceito da construtibilidade.

Introdução

O termo “Construtibilidade”surgiu originalmente na indústria da construção nos Estados Unidos por volta da década de 80, através de uma série de publicações da Business Roundtable, uma associação de dirigentes das empresas americanas de construção. Coletivamente, os estudos foram chamados de Eficácia de Custos de Projetos na Indústria da Construção e o seu propósito inicial era motivar as empresas a melhorarem seus métodos de trabalho e eficácia dos gastos.

Resumidamente, os estudos da Business Roundtable descreveram uma série de ações a fim de auxiliar os empreendedores quanto a falta de conhecimento em conseguir redução dos custos e prazos por meio da integração avançada dos métodos de construção e as fases de planejamento de materiais, projeto e engenharia dos empreendimentos. Desde então, as publicações eram vastamente divulgadas e esperadas nos EUA e o termo “Construtibilidade”foi incorporado ao vocabulário da indústria da construção americana em 1986, através Construction Industry Institute(CII) órgão que surgiu através dos esforços da Business Roudtable.

Entretanto, apesar de várias técnicas difundidas como boas práticas no gerenciamento de projetos, altos índices de insucesso tem sido visualizados pelas organizações. De acordo com os estudos feitos pelo IPA (Independ Project Analysis)com os dados de 300 megaprojetos industriais com orçamento superior a um bilhão de dólares em2010, 65% deles tiveram insucesso e em alguns setores da indústria, esta taxa chegou a 75%. Com isso, a prática da construtibilidade tem se apresentado como uma forma de integração e interação entre os distintos grupos envolvidos nos megaprojetos, e quando aplicada principalmente nas fases iniciais dos empreendimentos pode resultar em uma redução de custos na ordem de 6% a 23%, uma taxa de custos benefício na ordem de 10:1 além de uma redução de cronograma significativa (Ferreira, 2012).

Desenvolvimento

O conceito de construtibilidade é descrito por Jergeas et al. (2001) citado por Yogui (2012) como sendo o ótimo uso dos conhecimentos de construção e a experiência em planejamento, engenharia, suprimentos e operações de campo para atingir todos os objetivos do projeto.

Já Griffith e Sidwell (1995), citados por Torrescana& Pavan (2010),a definem como a análise pormenorizada “dos elementos de projeto para atender os requerimentos técnicos e financeiros do empreendimento, considerando quando possível a relação projeto – construção para melhorar aefetividade do projeto”.

E o Construction Industry Research and Information Association (CIRIA), citado por OIliveira et Al. (2014), define o termo como “o campo de ações a partir do qual a concepção do edifício simplifica e facilita as atividades de execução, sujeitando-se a todos os requisitos do edifício acabado”.

A análise bibliográfica torna óbvia a maior frequência com que os princípios da construtibilidade são aplicados em projetos de construção. No entanto, a partir dos conceitos identificados, é possível se estabelecer vínculos entre o conhecimento, oriundo da engenharia, e demais áreas de atuação nas quais a metodologia de projetos é aplicada.

A construtibilidade preconiza o ótimo uso de conhecimentos e experiência e a análise detalhada dos elementos do projeto, ambas as iniciativas buscando aumentar a efetividade do projeto e garantir o alcance dos objetivos. Tais orientações podem ser amplamente usadas em áreas diversas às da engenharia.

Um aspecto de possível aplicabilidade é na análise de fornecedores. Para Bevilacquaet al. (2006), citados por Oliveira e Mota (2014), a seleção de fornecedores é uma atividade crítica em um projeto, pois “os fornecedores são responsáveis por disponibilizar os materiais no momento certo, atendendo às necessidades dos Clientes.”

Princípios da construtibilidade como “Recursos disponíveis”, “Conhecimento” e “Especificações”, se aplicados à concepção e execução do orçamento, podem diminuir a perda de dinheiro e dar mais confiabilidade e transparência ao projeto.

Dessa forma, tais princípios, e outros, ultrapassam o universo no qual foram concebidos, e passam a ser de grande utilidade em áreas de natureza diversa, tal como em projetos de desenvolvimento de produtos.

Por outro lado, princípios como “Habilidade da equipe”, “Programa” e “Metodologia” são aplicáveis em outros aspectos de projetos. A determinação da capacidade técnica e gerencial da equipe contribuem para a garantia da qualidade do projeto.

Uma equipe experiente e com grande capacidade técnica, bem como gestores experientes e capacitados nos aspectos da capacidade gerencial, são elementos importantes para o sistema de qualidade do projeto.

Para Melhado e Agopyan (1995), citados por Santos e Amaral (2001) “como serviço e como produto, o projeto deve estar sujeito a mecanismos de garantia da qualidade”. E a garantia da qualidade “será consequência da eficácia operacional do próprio sistema da qualidade da empresa, e de suas relações com as empresas externas a este sistema”.

Inquestionavelmente, a qualidade técnica e gerencial da equipe envolvida no projeto ajudam a garantir um programa realista e adequado para o objetivo do projeto, buscando a melhor metodologia disponível.

Aplicação

A partir do conceito de construtibilidade definido por Jergeas et al. (2001), citado por Yogui (2012), percebe-se a estreita ligação do conceito de construtibilidade com as práticas de gerenciamento de projeto, descrito pelo PMI (2013) como sendo a aplicação de conhecimento, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de atender seus requisitos.

A partir desses conceitos, é possível visualizar suas aplicações em outro contexto, que não somente a indústria da construção. Um exemplo é o desenvolvimento de produtos, em que Clark e Fujimoto (1991) afirmam que as atividades desta área são consideradas fatores de competitividade industrial, já que possibilita as organizações criarem vantagens sobre seus concorrentes, conseguindo maiores ganhos de mercado. Contudo, para desenvolver produtos de forma rápida e eficiente, ainda que seja estrategicamente competitivo, envolve riscos e cenários de completa imprevisibilidade.

O desenvolvimento do produto é entendido por Leite (2007) como a junção das atividades de engenharia do produto e do planejamento do produto, e de forma esquemática, o autor representa o DP conforme Figura 1:

Figura 1 – Organização genérica da atividade de desenvolvimento do produto

construtibilidade

Fonte: Leite (2007)

Nesse contexto, Leite (2007) elucida que a atividade de planejamento do produto é extremamente importante para o processo de tomadas de decisões, pois é através dela que há a integração das diversas áreas, a fim de procurar a viabilidade econômica do programa. Calcadas em objetivos de longo prazo e em pesquisas de mercado, é esta atividade que consolida a ideia de desenvolver um novo produto. Desta forma, o processo de viabilização do projeto se torna bem interativo, pois, a atividade de planejamento faz um estudo inicial e com a colaboração de todas as áreas críticas do programa, as propostas são adequadas até que se consiga um resultado geral e razoável, que atenda as expectativas do mercado consumidor e que tenha um retorno financeiro.

Para a atividade de engenharia do produto, Leite (2007) compreende que ela é a responsável por receber as informações vindas do setor de Marketing, relacionadas às características básicas desejáveis para o novo produto, e desdobrar tais dados em atributos técnicos. Desta forma, a engenharia do produto tem como objetivo “atender ou superar os desejos do cliente”, levando em consideração as características funcionais e às de custos.

Desta forma, os conceitos e os princípios da construtibilidade são facilmente aplicados a um projeto de desenvolvimento de novos produtos, como observado abaixo:

Tabela 1 – Conceitos de Construtibilidade aplicados ao Desenvolvimento do Produto

construtibilidade3 construtibilidade2jpg
Fonte: Próprios autores

Outro exemplo de aplicação de Construtibilidade está associado ao uso ótimo do conhecimento e experiência no planejamento, projeto e trabalho para atingir os objetivos globais do empreendimento. Esse conceito amplamente difundido na área de Construção também pode ser associado a projetos de Tecnologia da Informação (TI).

Ainda que não referenciado diretamente, algumas metodologias de gerenciamento ágil de projetos de TI, por exemplo, o Scrum, utiliza dos princípios da Construtibilidade como forma de fazer uso ótimo da experiência, visão técnica e know-how dos membros da equipe para atingir os objetivos do empreendimento.

Scrum é uma metodologia ágil para gestão e planejamento de projetos de software. No Scrum, os projetos são divididos em ciclos (tipicamente mensais) chamados de Sprints. O Sprint(definição dos tempos de execução para um conjunto de atividades) representa um Time Box dentro do qual um conjunto de atividades deve ser executado.Metodologias ágeisde desenvolvimento de software são iterativas, ou seja, o trabalho é dividido em iterações, que são chamadas de Sprints no caso do Scrum.

As funcionalidades a serem implementadas em um projeto são mantidas em uma lista que é conhecida como Product Backlog. No início de cada Sprint, faz-se um Sprint Planning Meeting, ou seja, uma reunião de planejamento na qual o Product Owner prioriza os itens do Product Backlog e a equipe seleciona as atividades que ela será capaz de implementar durante o Sprint que se inicia. As tarefas alocadas em um Sprint são transferidas do ProductBacklog para o Sprint Backlog.

Esse é um momento de definição dos elementos da equipe de projeto para que, normalmente é o comprometimento de cada membro com o Sprint que será iniciado.

A cada dia de uma Sprint, a equipe faz uma breve reunião, chamada Daily Scrum. O objetivo é disseminar conhecimento sobre o que foi feito no dia anterior, identificar impedimentos e priorizar o trabalho do dia que se inicia. Essas reuniões podem ser comparadas as Revisões de Construtibilidade recomendadas pelo Value Improvement Practices – VIP, assim como é um envolvimento ativo membros da equipe para desenvolvimento do projeto, definição de estratégias e tempos de condução de processos. Entretanto, essas reuniões são rápidas e normalmente feitas em pé.

Nesta reunião são discutidos muitos dos princípios da construtibilidade, tais como envolvimento ativo dos conhecimentos da construção no desenvolvimento do projeto, utilização de programas da construtibilidade como elementos de gestão de projetos, análise de melhores opções pelos melhores processos construtivos e assim por diante.

Como podemos ver o Scrum, que naturalmente surgiu para ser uma metodologia ágil, em muito se assemelha com os princípios da construtibilidade.

Apesar de o conceito de Construtibilidade ainda não ser aplicado diretamente à área de Tecnologia da Informação, os seus princípios estão intricadamente associados a algumas metodologias aplicadas nesta área. E uma das que mais utilizam são as metodologias ágeis, para gerenciamento ágil de projetos de TI, sendo a mais difundida delas conhecida como Scrum.

O Scrum se adéqua aos conceitos de Construtibiliade principalmente no que se refere à eficiência e compromisso em atingir os objetivos do projeto de maneira mais assertiva. Um dos artifícios dessa metodologia de gerenciamento é o Daily Scrum utilizado como meio de interação entre os membros da equipe para resolução de problemas aproveitando-se da experiência, visão técnica e know-how da equipe do projeto.

Conclusão

Este artigo buscou identificar as possibilidades do uso dos conceitos aplicados a construtibilidade na gestão de projetos que não são de engenharia, de projetos que não estão ligados a construção civil. Com a pesquisa, foi possível identificar queas demais áreas assim como a engenharia, também estão em buscam de melhorias da qualidade, atualização e principalmente de redução de prazos e custos, o que tem levado a cada vez mais, o estudo e aplicação destes conceitos.

A literatura ainda é muito voltada a área de Engenharia, porém os conceitos da construtibilidade assemelham-se aos da gestão de projetos, e atendem a qualquer projeto que tenha como objetivo o desenvolvimento de um produto, onde será possível aplicar estes conceitos e reduzindo os gastos e os otimizando os prazos, desde o planejamento até a execução.

Pode-seconcluir que a aplicação da construtibilidade no projeto faz parte de sua gestão e deveria ser mais utilizada pelos Gerentes de Projetos e disseminada para toda sua equipe.

Referência:

  • CLARK, K. B.; FUJIMOTO, T. Product development performance: strategy, organization and management in the world auto industry. Boston: Harvard Business School Press, 1991.
  • JERGEAS, George; VAN DER PUT, John. Benefits of Constructability on Construction Projects. Journal of Construction and Management. 2001.
  • LEITE, Heymann A. R. (organizador) e outros. Gestão de projeto do produto: a excelência da indústria automotiva. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
  • OLIVEIRA, Anderson S.; LOPES, Ana C.; DIAS, João M.; SARTORI, Rodrigo, S.Pensar a Construtibilidade na Fase de Engenharia. Portal do PMKB, 2014. Disponível em https://pmkb.com.br/artigo/pensar-a-construtibilidade-na-fase-de-engenharia/. Acesso em 27/06/2015.
  • OLIVEIRA, Livia G.; MOTA, Gustavo C.Mudança arbitrária de fornecedor estratégico. Portal do PMKB, 2014. Disponível em https://pmkb.com.br/artigo/mudanca-arbitraria-de-fornecedor-estrategico/ Acesso em 28/06/2015.
  • PMI – Project Management Institute. Guia PMBOK: um guia do conhecimento em gerenciamento de projetos. 4 Ed. Newtown Square: Project Management Institute, 2013.
  • SANTOS, Débora G.; AMARAL, Tatiana G. Construtibilidade dos projetos de alvenaria estrutural. Disponível em http://www.lem.ep.usp.br/gpse/es23/anais/CONSTRUTIBILIDADE_%20DOS_PROJETOS.pdf. Acessado em 28/06/2015. São Carlos, 2011.
  • TORRESCANA, Carlos E.N.; PAVAN, Roberto C. XXXVIII Congresso Brasileiro de Educação em Engenharia. Fortaleza: ABENGE, 2007.
  • YOGUI, Ricardo.Barreiras à construtibilidade pela visão sociotécnica da gestão de megaprojetos – pesquisa exploratória na indústria de óleo e gás. Dissertação de mestrado (mestrado profissionalizante em Administração) – Faculdade de Economia e Finanças IBMEC do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro: 2012.
  • FERREIRA, Welington J. Construtibilidade em projetos de engenharia.São Paulo: 2012
  • ANDERSON, Magno; TORRES, Cristiano; DUTRA; Luiza; LOBATO, Patrícia; VIEIRA, Rafael; BARBACENA, Thiago; POYANCO, Vanessa; Construtibilidade em Projetos de Tecnologia da Informação. Disponível em https://pmkb.com.br/artigo/construtibilidade-em-projetos-de-tecnologia-da-informacao/.Acessado em 29/06/2015. Belo Horizonte, 2014.

Artigos_pmkb

Autores:

Ana Elisa Gonçalves: técnica em Administração pelo SEBRAE-MG, graduada em Administração de Empresas pela Fundação Pedro Leopoldo e especializada em Estratégia Empresarial Automotiva pela PUC-MG e Engenharia de Custos e Orçamentos pelo IETEC-MG. Possui experiência na área de recursos humanos e pós-venda em indústria da construção/ mineração e planejamento de projetos no desenvolvimento de produtos em indústria automobilística. Atualmente atua como analista de planejamento e cursa MBA em Gestão de Projetos no IETEC-MG.
E-mail de contato:: anaelisagoncalves@gmail.com

Evandro Dolabella Melo: bacharel em psicologia, MBA em Gestão de Pessoas pela Universidade FUMEC. Atualmente atua como coordenador de projetos e cursa MBA em Gestão de Projetos no IETEC-MG.
E-mail de contato:: evandrodmelo@gmail.com

Carla Policena Silva: Gerente de TI da Oncomed BH. Graduada em Ciência da Computação pela Fumec. Pós Graduada Gerência de Telecomunicações e Redes de Computadores pela Fumec. Licenciatura Plena pelo Cefet. Professora e Coordenadora Pedagógica na Utramig durante 15 anos. Cursa MBA em Gestão de Projetos no IETEC-MG.
Email de contato:: policenasilva@yahoo.com.br

Henrique Vargas Machado de Oliveira: Graduado em Ciência da Computação pela Universidade Federal de Ouro Preto – UFOP. Em 2003. Atuando profissionalmente nas áreas de desenvolvimento de software, treinamento, liderança e gestão de equipes e projetos.
Especializado nas tecnologias JEE e jCompany.

Renata Freire Ferreira: Graduada em Enfermagem pela UNICOR – Universidade Vale do Rio Verde, graduanda em Administração pela Faculdade Estácio de Sá e CursandoMBA em Gestão de Projetos pelo IETEC – Instituto de Educação Tecnológica. Atualmente trabalha na FAPEMIG – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais, ocupando o cargo de chefe do Departamento de Relações Empresariais.
E-mail de contato:: renatafreireferreira@gmail.com

Contexto: o presente trabalho é resultado de pesquisa realizada sobre Complexidade x Construtibilidade de Projetos nos alunos da 21a Turma de MBA Gestão de Projetos com coordenador Ítalo Coutinho do IETEC.

Se você tem comentários, sugestões ou alguma dúvida que gostaria de esclarecer, aproveite o espaço a seguir.

Imprimir

  1. Guilherme Augusto disse:

    O artigo aborda detalhadamente o termo construtibilidade, descrevendo sua origem e principais desenvolvedores do conceito, isto torna o artigo acessível para pessoas leigas no assunto, possibilitando que pessoas entendam e utilizem esse método com maior facilidade.

    Descreve muito bem formas de utilização e implementação do método, com o foco voltado para a gestão de projetos. Acrescenta em seu conteúdo a explicação da metodologia ágil chamada Scrum, que se assemelha com os princípios da construtibilidade.

  2. Láisa Martins disse:

    O artigo utilizou dos bons resultados obtidos com o uso da construtibilidade em projetos de engenharia para estender à outras áreas diferentes. A construtibilidade trás resultados positivos para interesses comuns de qualquer projeto: custo, prazo e qualidade.
    A aplicação desses métodos vem se tornando não só importante, mas cada vez mais fundamental no sucesso de projetos.

  3. Rah Sena disse:

    O artigo traz à tona, entre outros, um dos problemas mais recorrentes da construção civil: a dificuldade encontrada nos canteiros de obras para interpretar e executar projetos. Diante desse cenário a baixa produtividade, desperdícios de material, mão de obra desqualificada, baixo nível de industrialização, também não colaboram para o Brasil ser competitivo nesse setor.

    Cabe à toda cadeia produtiva, desde os executores aos gestores, aprimorarem seus conhecimentos na área no intuito de serem mais eficazes na execução dos projetos.

Deixe uma resposta

Li e concordo com a Política de Privacidade

Compartilhe:

Av. Prudente de Morais, 840 Conjunto 404

++55(31) 3267-0949

contato@pmkb.com.br

Seg á Sex de 09hrs á 18hrs

×