Publicado em 09/11/2015
Apesar de haver investimentos cancelados devido à crise no petróleo, a adjudicação de obras nesta semana foi “balão de oxigénio”
A incerteza e a preocupação têm sido constantes neste ano entre os trabalhadores e as empresas de construção em Angola. Com a crise no petróleo, o país travou a fundo os investimentos públicos em estradas, escolas e outras obras necessárias à reconstrução, originando inclusive despedimentos entre os construtores. Nesta semana, a adjudicação de mais 730 milhões de euros de obra na segunda maior barragem de Angola, em Laúca, província do Cuanza Norte, foi motivo de comemoração para a brasileira Odebrecht e para as portuguesas subcontratadas.
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