Publicado em 03/08/2015
O poder que João Amorim, dono da empreiteira Proteco, exerce sobre as obras públicas de Campo Grande, é ainda maior do que foi visto na primeira fase da Operação Lama Asfáltica, que apontou que ele também comandava a empreiteira LD Construções, de seu genro e, indiretamente, o Consórcio CG Solurb. Ao todo, o empresário está ligado à sete empresas do ramo de construção com contratos milionários de obras públicas na Capital, e outras nove para atividades paralelas nas áreas contábil, financeira e agropecuária. Juntas, segundo a Polícia Federal, estas empresas formavam um cartel para dominar as obras públicas da Capital.
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