Publicado em 19/03/2018
As ações que compõem um projeto são bastante complexas, englobando planejamento de diversas fases e atividades que visam o desenvolvimento. Por outro lado, a sustentabilidade tem sido um assunto de grande destaque na última década, especialmente no que se refere às questões ambientais. A preocupação em manter o equilíbrio entre o progresso e os recursos naturais fez aflorar a necessidade social da criação de regras para a execução de práticas que envolvem risco ambiental em potencial. Contudo, muitas vezes a legislação impõe tantas dificuldades burocráticas que acaba se mostrando mais tendenciosa ao empecilho do desenvolvimento social do que apenas em prol da sustentabilidade ambiental. Este estudo objetiva identificar os desafios burocráticos do desenvolvimento de projetos nos moldes da sustentabilidade. Para responder a esta problemática, foi realizada uma pesquisa documental de natureza qualitativa. Como resultado, ficou evidenciada a existência de uma série de procedimentos obrigatórios para o planejamento e a execução de empreendimentos que se revestem de potencial risco ambiental.
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Sobre a Autores:
Polyana Tenório de Freitas e Silva, Email de contato: poly_tenorio@hotmail.com.
Daniel Cabral de Almeida, Email de contato: daniel.cabral@ifal.edu.br.
Janis Christine Angelina Cavalcante, Email de contato: janis.christine@sibi.ufal.br,
Luciane Santos Prado, Email de contato: luciane.prado@fau.ufal.br.
Contexto: Artigo apresentado no V SINGEP – Simpósio Internacional de Gestão de Projetos, Inovação e Sustentabilidade de 2016.
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Atualmente o progresso e a sustentabilidade andam lado a lado quando se fala em elaboração de projetos, principalmente quando se trata de empreendimentos que possam agredir o meio social e ambiental. Sendo assim, o Estado tende a controlar os conflitos gerados entre essas duas vertentes, para que haja um equilíbrio entre o desenvolvimento tecnológico, extremamente importante para a sociedade em geral, e a conservação do meio ambiente, assunto que levanta importantes pautas em todo o mundo. Tornar isso uma questão equilibrada não é nada simples, como cita o artigo, sempre haverá quem defende o desenvolvimento visando os lucros, e quem defende a preocupação ambiental. O Brasil por exemplo, um país extrativista de recursos naturais, tira do meio ambiente maior parte de sua matéria-prima, precisa ter em prática esse equilíbrio, pois os recursos não são renováveis, então teríamos tempos de grande desenvolvimento e aproveitamento destes, e chegaria tempos em que não haveria mais o que se explorar, portanto a palavra chave é o desenvolvimento sustentável, burocracia não é um empecilho neste caso, é uma forma de filtrar projetos que se adequam a realidade de hoje.