Publicado em 29/06/2020
O cronograma é uma ferramenta viva, que sobrevive de acordo com os seus recursos e se adapta conforme as circunstâncias.
Se você pensa que o cronograma será seguido a risca durante toda a evolução da obra, sem mudanças ou atrasos, sinto muito em lhe informar, mas não é desta forma que as coisas acontecem.
O cronograma, sendo um dos elementos mais cruciais no planejamento não pode ser uma ferramenta morta. Se ele não pode ser mudado, então ele não funciona para as empresas.
Após ficar “pronto” não basta que o coloquemos na parede do escritório da obra para que os supervisores ou clientes possam ver que está sendo feito um “acompanhamento”. Desta forma, o #cronograma apenas servirá como um item decorativo para o espaço.
A cada mínima ocorrência que exija alteração na ordem ou nos prazos das atividades o cronograma deve passar por uma reanálise. De modo que o Engenheiro de Planejamento possa verificar quais as ações são necessárias para não sobressair o prazo e custo global da obra, se atentando a não trazer prejuízos para o cliente.
Por isso a importância dos investimentos em softwares que tornam estre trabalho ainda mais simples e proporciona que alcancemos resultados sem muitos esforços.
Sobre a Autora:
Larissa Soares – Graduada em Engenharia Civil, atuou em empresas de variados portes, mas cujo foco sempre esteve na otimização dos processos e qualidade dos resultados. Foi eleita coordenado do Crea Jr -MG, um dos principais programas jovens da área tecnológica do país. LinkedIn: https://bit.ly/2zx576K
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