Publicado em 19/04/2016
Há sete anos, em Novo Hamburgo (RS), os estudantes Lucas Strasburg e Eduardo Trierweiler Boff viram ao longe alguém caminhando de maneira estranha. Era um rapaz amputado na altura da canela, que precisava parar e se escorar na muleta para comer. “Aí acendeu uma lâmpada: há tanto avanço na medicina mas ainda não colocamos um paciente andando direito?”, resume Lucas, hoje com 24 anos.
A dupla decidiu criar um novo tipo de prótese como projeto de conclusão do ensino técnico em mecânica da Fundação Liberato. Pesquisaram sobre o setor e descobriram que o Brasil não fabrica próteses de qualidade e que esse mercado é dominado por produtos importados.
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