Publicado em 16/01/2015
Houve uma falha no local. Essa falha foi identificada e negligenciada”. Foi assim que o geólogo Nilton Carvalho deu início à sua explicação sobre o vazamento de polímero na obra da linha 4 do metrô, em Ipanema, Zona Sul do Rio. Na última segunda-feira (12) a Rua Farme de Amoedo, esquina com a Rua Barão da Torre, se transformou em uma enorme “piscina” de uma substância parecida com cimento. Nilton explicou que a substância que vazou não foi cimento, e sim polímero, uma substância com um menor poder poluente, além de ser biodegradável e se dispersar com a água.
Confira: http://www.jb.com.br
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