Publicado em 10/02/2016
A capital amazonense é recortada por dezenas de igarapés ou pequenos cursos de água que vão desaguar no grande rio Negro. Certamente é uma das capitais do Brasil cuja história secular é umbilicalmente ligada ao cenário hídrico-urbano. Isto é: não tinha como fugir da proximidade com os rios. Seguir seu curso era destino certo.
Por outro lado, com o crescimento das ruas sem ordem e controle, as populações passaram a usar as suas margens de forma indevida. Foi o que aconteceu nos últimos 40 anos, resultando em um degradante cenário socioeconômico destas áreas.
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