Publicado em 06/08/2015
RIO DE JANEIRO (Reuters) – A um ano da abertura da Olimpíada do Rio de Janeiro, a cidade busca se isolar em uma bolha para se proteger de um quadro nacional marcado por recessão na economia, crise política e escândalo de corrupção.
Ainda há muito trabalho a ser feito até o início da primeira Olimpíada na América do Sul, em 5 de agosto de 2016, mas a grande maioria das obras de infraestrutura e arenas esportivas está dentro do cronograma, em contraste com os problemáticos preparativos do Brasil para a Copa do Mundo de 2014, marcados por atrasos, estouros de orçamento e protestos contra a realização do evento.
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