Publicado em 04/05/2018
Uma vez que o processo de desenvolvimento de projetos ocorre em períodos fundamentalmente de abstração, sua matéria-prima não poderia deixar de ser apenas informação. Essa realidade impõe a necessidade de estudar as formas de manipular, recorrer, registrar, interagir, etc. com estas informações. Dois agravantes basicamente tornam esta necessidade imperiosa: de um lado a crescente quantidade de informações que confluem no desenvolvimento de um projeto e, de outro, as diversas novas formas de interação comunicacional disponibilizadas pela efervescente indústria da computação.
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Sobre o Colunista:
Renê Guimarães Ruggeri, Formado em Engenharia Civil, MBA em Gestão de Projetos, Especialista em Gestão de Empresas, 20 anos como Coordenador de Projetos AEC, autor dos livros “Redescobrindo o Processo do Projeto” (2015) e “Gerenciamento de Projetos no Terceiro Setor” (2011), Eng. Máster Coordenador de Projetos na Vale S/A (2011-2015), Professor da Academia Militar de MG no CFOBM (2003-2010), Diretor de Projetos da FEOP(2006-2008), participação em mais de 100 Projetos AEC de variados portes e tipologias (1995-2015), Instrutor, palestrante e escritor nas áreas de Engenharia de Projetos e Gestão de Projetos. Atualmente é Sócio-Proprietário da Renê Ruggeri Engenharia e Consultoria e atua com Gestão de Empreendimentos com foco em Gestão de Engenharia. E-mail de contato: rgruggeri@gmail.com – Site: www.reneruggeri.com
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Olá Pessoal, esse documento é de 2004. Meio caduco em algumas coisas, mas há uma teoria formulada nele que é sempre válida. Depois dessa versão, trabalhei numa atualização com uso de outros recursos em busca de qualidade e produtividade nos projetos de arquitetura e engenharia, mas acabei não publicando porque a falta de tempo não me deixou concluir as revisões.
Mas fica aí o registro histórico do meu SOIP, espero que gostem.
Abs
Renê