Fatores de sucesso críticos em projetos de eficiência

Este estudo focaliza o uso dos modelos Lean, Seis Sigmas e Reengenharia, de aprimoramento de processos. Não há estudos que comparam os fatores críticos de sucesso desses modelos, especialmente nos países em desenvolvimento. Por esta razão, vemos a necessidade de responder à seguinte questão: entre os modelos Lean, Reengenharia e Seis Sigmas, quais têm sido aplicados de forma mais eficaz? O estudo também tem como objetivo identificar, entre esses modelos, quais têm sido aplicados de forma mais eficaz pelos líderes de projeto no Brasil e na Colômbia e identificar os fatores críticos que contribuíram para implementar esses modelos com sucesso. Este estudo foi realizado por meio de uma revisão da literatura e de um survey. A principal conclusão foi que entre os principais fatores críticos que contribuem para o sucesso desses modelos, o mais importante é a comunicação. Finalmente, em relação à aplicação destes modelos em dois países (Colômbia e Brasil), de um país para outro, constatamos que a reengenharia é o modelo mais aplicado por líderes de projetos desses países.

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Sobre o Autores: 

Angela Maria Benavides Gordillo, Possui graduação em Administração de Empresas – Universidad Nacional de Colombia – Bogotá (2007). Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Administração de Empresas e com experiência na implementação de projetos de otimização de processos. E também possui formação de Auditores Internos de Qualidade. E-mail de contato: angebenavides@usp.br. E-mail de contato: angebenavides@usp.br

Antônio C A Maximiano, Graduação (USP, 1974), mestrado (USP, 1976) e doutorado em Administração (USP, 1979). Professor de administração na Universidade de São Paulo. Professor convidado da Université François Rabelais (Tours, France, 2009). Interesses: administração de projetos, recursos humanos e administração geral. E-mail de contato: maximin@usp.br

Contexto: Artigo apresentado no V SINGEP – Simpósio Internacional de Gestão de Projetos, Inovação e Sustentabilidade de 2016.

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