Publicado em 12/05/2017
Num momento de economia globalizada e competitiva, as empresas se mostram cada vez mais preocupadas com seus processos de gestão. As exigências do mercado impõem às empresas, que desenvolvam seus processos internos de planejamento e controle. Conhecer a situação atual e principalmente traçar o horizonte no qual a empresa deseja alcançar é de fundamental para elaboração de estratégias executivas. Uma ferramenta norteadora desse importante processo é o planejamento estratégico e o orçamentário, que objetivam o conhecimento da empresa acerca do seu mercado de atuação, elencam os objetivos a serem alcançados e as metas a serem seguidas. Este trabalho tem como objetivo demonstrar como orçamento contribui para a implementação do planejamento estratégico em uma empresa da construção civil a partir do momento que ele é considerado como importante ferramenta de controle incorporado ao processo decisório.
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Sobre os Autor:
Alexandre Monteiro de Castro, Engenheiro Civil.
Contexto: Artigo Técnico apresentado ao curso de Pós Graduação em Engenharia de Custos e Orçamento do IETEC – Instituto de Educação Tecnológica do Prof.º Ms. Ítalo Coutinho.
Se você tem comentários, sugestões ou alguma dúvida que gostaria de esclarecer, aproveite o espaço a seguir.
Estou plenamente de acordo Alexandre Monteiro pois devemos esta atentos porque mercado nesse momento esta em crise então é de grande importância que no momento do orçamento no planejamento estratégico de forma objetiva, assim sendo capaz de desenhar a identidade organizacional de uma empresa, algo muito importante, pois será a base dos objetivos e metas definidos nos próximos passos, além de influenciar todas as atitudes da empresa no futuro. É de grande importância se bem viável pois isso pode ocorre um risco muito eminente a empresa levando ela ate a valência caso não acha um projeto bem avaliado e planejado.
Estou de acordo com o artigo, pois argumenta a importância do orçamento no planejamento estratégico de forma objetiva, assim sendo capaz de desenhar a identidade organizacional de uma empresa, algo muito importante, pois será a base dos objetivos e metas definidos nos próximos passos, além de influenciar todas as atitudes da empresa no futuro. Acredito que o planejamento estratégico não é mais um luxo reservado a apenas grandes organizações e sim uma necessidade, exigindo das empresas cada vez mais o aprimoramento de seus processos de planejamento, avaliação e controle. Dentro deste contexto, o orçamento empresarial é uma valiosa ferramenta não apenas de planejamento, mas útil também para controle das operações da empresa, independente de seu ramo de atividade, natureza ou porte.
No artigo, o orçamento no planejamento estratégico empresarial estabelece, da forma mais precisa possível, como se espera que transcorram os negócios da empresa, proporcionando uma visão bem aproximada da situação futura desejada. E não há como realizar um bom planejamento estratégico sem alinhar as metas e objetivos ao orçamento empresarial.
Após a leitura do artigo foi possível compreender melhor sobre os conceitos de Planejamento Estratégico e Orçamento Empresarial e como esses irão auxiliar a empresa a alcançar os objetivos, principalmente no que se refere à missão, visão, aos valores e estratégias.
Além disso, o artigo ainda reforça a importância do monitoramento e controle, algo que as vezes falta nas construtoras, que focam no planejamento e execução, mas não acompanham se os resultados estão indo de acordo com o planejado, o que impossibilita traçar estratégias de melhoria.
Ou seja, as construtoras devem alinhar o planejamento com orçamento, focando em estratégias, de acordo com as propostas e objetivos desta. E, durante a execução do planejado, o acompanhamento é essencial para controlar e mitigar riscos.
O artigo apresenta as informações de forma clara e objetiva, é uma excelente fonte para aqueles que procuram uma contextualização do planejamento estratégico e orçamentário ao campo da construção civil. Evidencia os desafios do mercado atual, da cultura imediatista que vigora na gestão atual e demonstra um embasamento teórico e pertinente à adoção do planejamento orçamentário e estratégico. Outro aspecto relevante levantado foi a função de ferramenta de controle que o orçamento pode exercer, e o faz de maneira eficaz.
Gostaria deixar meus comprimentos ao autor pelo ótimo trabalho e a equipe do PMKB pela excelente plataforma de conhecimento em gestão de projetos.
Estou de acordo com o artigo, pois apresenta a importância e as vantagens que um processo de orçamentação pode gerar quando se é desenvolvido um planejamento estratégico. Tendo em vista que a globalização da economia tornou o mercado cada vez mais acirrado, as empresas que foram obrigadas a recorrem a ferramentas de controle que possibilitam organizar as informações, principalmente financeiras. E como não é possível se realizar um bom planejamento sem alinhar as metas e objetivos, deve se estabelecer com antecedência ações a serem executadas e estimar resultados a serem alcançados, obtendo uma visão ampla e coordenada do passado, do presente e do futuro da organização, minimizando as incertezas e os riscos.
Concordo com Alexandre Monteiro de que o orçamento empresarial estabelece, da forma mais precisa possível, como se espera que transcorram os negócios da empresa, proporcionando uma visão bem aproximada da situação futura desejada. E não há como realizar um bom planejamento estratégico sem alinhar as metas e objetivos ao orçamento empresarial.
No entanto a cultura de incorporadoras e construtoras é de focar muito mais na parte operacional que na parte estratégica, por conta do crescimento do mercado civil nos anos anteriores os gestores acabaram concentrando seus esforços na operação do negócio.
Também concordo com os pontos colocados pelo autor em seu artigo. A atual situação da indústria da construção civil vive uma realidade dura, o número de projetos em andamento é reduzido e a disposição do mercado para novos investimentos também não se mostra favorável. Devido a esses e outros fatores muitas incorporadoras, construtoras e empresas de engenharia, principalmente as de pequeno e médio porte fecharam suas portas. Isso justamente porque, em sua maioria, essas empresas não se preocupam com o planejamento estratégico discutido no artigo. Essa é uma situação cruel e real que demonstra a relevância desse assunto para o setor da construção civil. Os projetos de engenharia em geral são grandes investimentos, nos quais grandes cifras transitam e apesar do elevado fluxo de caixa nas obras, as margens de lucro são restritas, o orçamento bem estruturado segundo a gestão estratégica da empresa se mostra importante não só por uma questão de desenvolvimento e crescimento da empresa, mas sim de sobrevivência. Os riscos financeiros envolvendo essas empresas são elevados e um erro grave de orçamento pode levar uma empresa desse ramo quase que imediatamente à falência. Outro ponto importante tratado pelo autor do artigo é a importância do controle do orçamento estratégico, e essa é uma das maiores fragilidades dentro das obras e construções, onde os projetos são tocados no limite do prazo e de outros recursos, o que dificulta a estruturação de um sistema de controle desse orçamento.
Eu concordo com o ponto colocado pelo autor de que uma boa ferramenta para as empresas alcançarem seus objetivos e traças planos futuros consistentes é o processo de planejamento estratégico e orçamentário.
Isso porque as empresas se quiserem ser competitivas não podem desprezar essa etapa de planejar o seu orçamento a longo prazo, e propor o plano estratégico cabível neste orçamento.
Com esse orçamento feito a empresa tem as metas e quais as principais estratégias para atendê-las. Outro ponto impotantissimo colocado pelo autor é o controle do orçamento, o controle do que foi planejado, e esse monitoramento continuo dos resultados. O autor defende a idéia que os objetivos do planejamento é minimizar as incertezas, e eu concordo com esse ponto de vista, uma vez que quando se tem um norte a seguir é mais difícil se perder em meio aos problemas.
Árhon Igor / UNA BH